

SARAU COM CÊ
EDIÇÃO NOV. UM ROCK COM CÊ
DOMINGO 20/11 <<
Entrada gratuita e colaboração no pix ou no chapéu é muito bem vinda.
🎪🎶🎸 A partir das 16h00
A EDIÇÃO DE NOVEMBRO recebe:
@lollapoprock Formada a cerca de um ano por músicos experientes, a banda Lolla tem o objetivo de levar a melhor experiência para o público quando o assunto é rock nacional.
No repertório, hits de artistas como Barão Vermelho, Capital Inicial, Charlie Brown Jr, O Rappa, Os Paralamas, Raimundos e Titãs.
@projetomkult Banda autoral de Hardcore Punk, presente na cena underground de Betim-MG. Fundada em 2017, traz em seu repertório, letras sobre o sentimento de revolta compartilhada pelos integrantes e convertida em críticas sociais a respeito de temas atuais e contemporâneos. O nome “Projeto MK-Ultra” surge com o significado e objetivo de ser contrário à lavagem cerebral proposta pelo sistema, ao tratar de assuntos políticos e sociais que visem a libertação das amarras e alienação do povo.
@ossosdobanquete Sob influências do Punk Rock e Rock Clássico, a banda mineira autoral Ossos do Banquete aborda em suas letras a realidade humana. Formada em 2000, a banda é premiada e levou o rock mineiro para festivais internacionais, sendo grande referência para a cultura independente mineira.
@pretapitanga_ + Aquele Bazar Com muita arte, cheiro, carinho e aconchego. Preta Pitanga é uma marca belorizontina, criada por uma mulher preta e jovem, que conecta a moda com seu interior e busca despertar muita autoestima, autocuidado, amor, conforto e felicidade em quem veste! Peças autorais, peças upcycling, peças em Rework, peças pintadas à mão, ecobags e muito mais! Preta Pitanga veste todos os corpos respeitando as especificidades de cada um! Peças que abraçam o corpo 🤎
Aquele Bazar traz uma seleção de looks super alternativos e acessíveis, com curadoria de Pri Garcia.
O Café Dell’Art ficará aberto durante todo evento, o melhor café com arte de Betim #vempradellart 🍷☕
⏩ Teremos PALCO ABERTO, se prepare e venha ocupar nosso teatro!! 👏🏽
Multidisciplinar 🎪
O Espaço Cultural Dell’art tem um compromisso histórico com a cultura local.
Sentimos arte como modo de vida, refletindo nos segmentos que estamos envolvidos. ❤🔥
Desde a associação que tem a missão de impulsionar artistas e técnicos, o Tiatru que recebe eventos e apresentações, o Café que visa ser um espaço gostoso de acolhimento e troca, por todos os segmentos que temos hoje reunidos nessa alma, somos Dell’art.
Investimento: 60$
Na oficina de Teatro Infantil com Ellen Velute e Miriam Garcia, as crianças têm aqui um espaço para desenvolvimento emocional, cognitivo, mental, e comunicativo. Essa oficina valoriza a janela de desenvolvimento das crianças oportunizando esse ambiente dinâmico para o aprendizado das habilidades.
Investimento: 60$
Nesta oficina você aprende com Lana Vilela a confeccionar O Filtro dos seus sonhos na prática, além do aprendizado dos aspectos culturais e energéticos.
O filtro dos sonhos é uma mandala indígena que traz lendas e força na sua história. É um símbolo de proteção e boa sorte, além de afastar pesadelos e filtrar energias densas dos ambientes onde são pendurados.
Investimento: 150$
Com Raul Garcia, a Oficina de Teatro Adulto oferece diversas atividades práticas e dinâmicas, possibilitando benefícios em oratória, disposição corporal e mental.
Investimento: 200$
Com Lucimary Toledo, a Oficina de Pintura é uma ótima oportunidade para iniciar ou aperfeiçoar técnicas de pintura e desenvolver com uma professora capacitada a compreender seu nível de cognição e habilidades, sendo avaliado e incentivado individualmente.
A criação e aprovação das leis Aldir Blanc e Paulo Gustavo chegam como alívio e importante marco para o campo artístico cultural voltar a alavancar a economia brasileira.
Quando o poder público entende que ao investir em cultura e ou propor políticas públicas para o setor cultural, o resultado não reflete ou é desfrutado somente no seio da classe artística, é sabido e comprovado que o benefício e o resultado positivo atingirá toda a sociedade.
As leis de incentivo à cultura e parcerias públicas são muito claras ao exigirem as contrapartidas a todos aqueles que se beneficiarem de seus recursos, envolvendo apresentações ou exibições gratuitas a diversas comunidades, além, de que, vários projetos já têm em suas propostas estas apresentações sem “bilheteria”.
Assim, quando a cultura é valorizada, todos saem ganhando.
Fica a marca que investir em cultura resulta em um impacto positivo para toda a sociedade. Não se tem gastos com cultura, sim, investimentos.
O setor artístico-cultural, não exige e nem solicita um financiamento alto; pelo contrário, é o setor que tem o orçamento mais baixo em comparação com os gastos em outras áreas e setores.
O município que aposta na cultura só tem resultados positivos, inclusive do ponto de vista econômico. É óbvio que qualquer agência, instituição e ou órgão público terá grande dificuldade em calcular o retorno do investimento público no setor cultural por seus fatores intangíveis, mas ele existe.
Em uma pesquisa recente que procurava saber se as leis estavam onerando o Estado, sem levar em conta o valor intangível da cultura, concluiu-se que havia um retorno positivo:
Para cada R$ 1 investido na cultura, existe R$ 1,79 de retorno, ou seja, 79% de retorno.
É alto o retorno dos projetos culturais frutos de incentivo público. Em 2018 a lei Rouanet gerou R$ 31 bilhões em renúncia fiscal e esses R$ 31 bilhões não só retornaram à economia como também foram gerados mais R$ 18,56 bilhões.
As leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc vão inserir no mercado cultural quase 7 bilhões.
Você sabe qual é o valor destinado à sua cidade? Como será o processo? Quais projetos poderão apresentar em cada lei? Quando será lançado os editais? Quem poderá participar? Tem dúvidas?
Fale conosco na Dell Art e acompanhe as redes, pois em breve traremos novidades sobre as Leis de Emergência Cultural.
O Dia Internacional dos Povos Indígenas foi criado em 1995, pela ONU visando garantir a autodeterminação das condições de vida e cultura, e os direitos humanos às diversas etnias indígenas do planeta.
Como espaço cultural, reconhecemos que a resistência cultural dos povos indígenas precisa do apoio popular, diante tantas injustiças e violência enfrentadas.
Sabemos que é através das políticas públicas igualitárias é que podemos assegurar a segurança e cultura dos povos indígenas.
Como sabemos que vocês que nos acompanham são apaixonados por arte e cultura, trouxemos hoje para o site uma curadoria de artistas e ativistas indígenas na atualidade, pra você acompanhar e conferir.
Rapper, cantora, compositora, atriz e ativista indígena.
Em seu trabalho, Katu busca desconstruir o estereótipo indígena e alertar sobre as pautas de urgência indígena.
É uma importante liderança indígena, ambientalista, filósofo, poeta e escritor.
Ailton Krenak tem um percurso de muito respeito, participou da Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a Constituição Brasileira de 1988, participou também da fundação da União dos Povos Indígenas, da Aliança dos Povos da Floresta, e muitos outros momentos políticos pela preservação de território, povo e cultura indígena.
Cantora, compositora, atriz e autora, do povo Guajajara.
Kaê é fundadora do Coletivo Azuruhu e autora do livro Descomplicando com Kaê Guajajara – O que você precisa saber sobre os povos originários e como ajudar na luta antirracista.